Documentação dos Produtos da AGSinn

# Utilização PLENUS

# Acesso

O acesso à PLENUS é realizado através do IP da controladora, bastando digita-lo na barra de pesquisa do navegador. Para logar, o usuário deve informar seu login e senha. Após preencher os campos, basta selecionar CONFIRMAR, onde indica a seta.

acesso

Em prosseguinte, caso seja a primeira vez que acessa o dispositivo, um wizard de configurações será aberto.

# Wizard de Configuração

# Plenus

acesso

A primeira etapa apresenta uma breve introdução à controladora e a função desempenhada por ela. Assim, avançando pelo botão "NEXT" para a segunda etapa, apresenta-se ao usuário uma GUI para inserção do número serial referente ao dispotivo.

# Número serial

acesso

Após inserir o número serial de acordo com os pré-requisitos, basta avançar para a próxima etapa Uso pelo botão "NEXT".

# Uso

Nessa etapa, o usuário deverá selecionar um dos presets disponíveis para configurar o dispositivo.

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Naturalmente, cada uma das configurações resulta em um funcionamento diferente do dispositivo, por isso, atente-se as singularidades de cada uma. Tendo escolhido o preset correto, basta avançar com o botão "NEXT" para a próxima e última etapa.

# Salvar

A quarta etapa consiste em salvar as configurações realizadas no dispositivo, para o faze-lo, basta clicar no botão "Salvar configurações".

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Após alguns momentos de loading, a interface retornará o status da configuração, caso a ação tenha sido realizada com sucesso, uma mensagem irá confirmar o sucesso e um botão para prosseguir será apresentado.

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# Interface de Configuração

Imediatamente após ao login ou a configuração inicial pelo wizard, ocorrerá um redirecionamento para a página Serviços. Todavia, pode-se acessar qualquer uma das páginas disponíveis no menu:

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# Interfaces

Na página de interfaces, é possível configurar as interfaces de rede da controladora Plenus, alterando o IP, máscara, gateway e DNS utilizados.

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# Access Controller

Disponibiliza uma GUI para alterar diretamente os parâmetros do arquivo JSON de configurações do Access Controller, serviço responsável pelo controle dos periféricos de controle de acesso.

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# Integrador Online

# Configurações Gerais

acesso

Permite configurar parametros de comunicação do integrador:

  • Porta aberta pelo servidor: define a porta de rede em que o servidor do integrador "escuta" conexões de clientes ou dispositivos externos.
  • Timeout de espera por conexão (ms): define o tempo máximo que o servidor aguarda por uma conexão válida após o início de uma.
  • Timeout de conexão com cliente (ms): define o tempo máximo que uma conexão estabelecida pode ficar inativa (sem troca de dados).
  • Tempo máximo para saída sem validação (minutos): define o período máximo de permanência em que o integrador não valida a saída;
  • Bloco de fim de transmissão: indica a sequência de caracteres que sinaliza o fim de uma mensagem ou pacote de dados.

# Operações

acesso

O integrador online permite configurar os seguintes parâmetros para interação com o banco de dados da Plenus:

  • Carregamento de arquivos de configuração
    Importa arquivos para atualizar parâmetros pre-definidos do sistema.

  • Credenciais individuais por operação
    Define usuário e senha exclusivos para cada ação, assegurando acesso granular ao banco de dados.

  • URL do namespace do Web Service
    Possibilita a especificação do endpoint do serviço (ex: http://dominio.com/namespace).

  • Porta do localhost
    Possibilita indicar granularmente a porta utilizada pelo driver para conexão local (ex: 5432 para PostgreSQL).

  • Configuração SOAPAction

    • Ativação/desativação: Controla o uso do cabeçalho SOAPAction em requisições
    • URL do SOAPAction: Endereço completo da ação (ex: http://dominio.com/acao)

Observações importantes:
• As credenciais devem seguir as políticas de segurança da organização
• Verifique a compatibilidade das URLs com as especificações do Web Service
• Evite utilizar portas reservadas do sistema (1-1023)

# Conexões

acesso

Esta aba permite gerenciar conexões SSH com os seguintes parâmetros configuráveis:

1. Operações Básicas

  • Adicionar: Cria uma nova conexão SSH com parâmetros personalizados
  • Alterar: Modifica os parâmetros de uma conexão existente
  • Excluir: Remove conexões (exceto a do servidor AGS, que é protegida)

2. Parâmetros de Conexão

  • Usuário SSH
    O que é: Identificação do usuário no servidor remoto
    Importância: Define as permissões de acesso no sistema destino

  • Senha SSH
    O que é: Credencial de autenticação associada ao usuário
    Segurança: Deve seguir políticas de complexidade (mín. 12 caracteres)

  • Porta SSH (padrão: 22)
    O que é: Porta onde o serviço SSH está escutando no servidor

  • Porta Local
    O que é: Porta na máquina origem que inicia a comunicação

  • Porta Remota
    O que é: Porta de destino no servidor SSH
    Diferencial: Permite acessar serviços internos via túnel SSH

  • Hostname Local
    O que é: Identificação da máquina que inicia a conexão

Restrições Importantes

  • A conexão com o servidor AGS não pode ser excluída (projeto intencional)
  • Alterações na porta SSH exigem configuração correspondente no servidor

# Integrador Offline

O integrador offline replica as funcionalidades do integrador online, com um mecanismo de autenticação adaptado para operação desconectada:

# Funcionamento Básico

  • Replicação de Funções
    Executa todas as operações disponíveis no modo online (consultas, transações, carregamentos) e necessárias para o credenciamento.

  • Autenticação Local

    • Valida credenciais contra uma base de dados sincronizada periodicamente
    • Utiliza cache local das credenciais e configurações

# Configurações Gerais

acesso

Parâmetros de Comunicação Principais

  • Porta aberta pelo servidor
    Define a porta TCP/UDP onde o servidor aguarda conexões

  • Timeout de espera por conexão (ms)
    Funcionamento: Tempo máximo para handshake inicial

  • Timeout de conexão com cliente (ms)
    Controle: Encerra sessões inativas para liberar recursos

  • Tempo máximo para saída sem validação (minutos)
    Garantia: Fecha transações não validadas após período definido
    Segurança: Evita locks prolongados no banco de dados

  • Bloco de fim de transmissão
    Critério: Deve ser único no fluxo de dados

Métodos de Configuração

  1. GUI: permite a edição direta campo-a-campo.

  2. Arquivo de Configuração: permite alterar todos os parâmetros de uma só vez, sobrescrevendo configurações existentes.

Parâmetros Adicionais (Offline Sync)

  • Controle da atualização periódica de dados locais
  • Gerenciamento de políticas de operação desconectada
  • Regras para processamento em modo offline

# Operações

acesso

Nesta aba, você encontra todos os parâmetros necessários para configurar as conexões do integrador com diferentes fontes de dados. Vamos entender cada um deles:

Identificação da Operação

  • Nome da Operação:
    Aqui você dá um nome significativo para cada integração, facilitando sua identificação posterior

Tipo de Conexão

  • Método de Integração:
    Seleciona como os dados serão transferidos (API direta, ETL tradicional ou streaming contínuo)
  • Banco de Dados:
    Escolha o sistema gerenciador de banco de dados que será conectado (como PostgreSQL, Oracle ou MySQL)

Detalhes da Conexão

  • URL JDBC:
    O endereço completo para conectar ao seu banco, no formato específico JDBC
  • Procedure:
    Quando aplicável, informe qual stored procedure será executada automaticamente

Segurança

  • Credenciais:
    Insira o usuário e senha com as permissões adequadas no banco de dados

# Conexões

acesso

Esta aba permite gerenciar conexões SSH com os seguintes parâmetros configuráveis:

1. Operações Básicas

  • Adicionar: Cria uma nova conexão SSH com parâmetros personalizados
  • Alterar: Modifica os parâmetros de uma conexão existente
  • Excluir: Remove conexões (exceto a do servidor AGS, que é protegida)

2. Parâmetros de Conexão

  • Usuário SSH
    O que é: Identificação do usuário no servidor remoto
    Importância: Define as permissões de acesso no sistema destino

  • Senha SSH
    O que é: Credencial de autenticação associada ao usuário
    Segurança: Deve seguir políticas de complexidade (mín. 12 caracteres)

  • Porta SSH (padrão: 22)
    O que é: Porta onde o serviço SSH está escutando no servidor

  • Porta Local
    O que é: Porta na máquina origem que inicia a comunicação

  • Porta Remota
    O que é: Porta de destino no servidor SSH
    Diferencial: Permite acessar serviços internos via túnel SSH

  • Hostname Local
    O que é: Identificação da máquina que inicia a conexão

Restrições Importantes

  • A conexão com o servidor AGS não pode ser excluída (projeto intencional)
  • Alterações na porta SSH exigem configuração correspondente no servidor

# Gerenciador de processos

# Configurações gerais

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No gerenciador de processamento, as configurações gerais oferecem controle completo sobre o sistema de notificações por e-mail. Os usuários podem personalizar toda a infraestrutura de envio de alertas e logs, adaptando-os às necessidades específicas de sua operação. Isso inclui a configuração detalhada do servidor de e-mail, com suporte a diversos métodos de autenticação e opções avançadas de entrega.

O sistema foi projetado para oferecer flexibilidade, permitindo até mesmo a integração com servidores proxy quando necessário, garantindo que as notificações cheguem aos destinatários da forma mais eficiente possível, independentemente das particularidades da infraestrutura de rede.

Para facilitar a gestão, todas essas configurações podem ser exportadas como um arquivo compacto, possibilitando tanto a criação de backups quanto a migração para outros ambientes. Da mesma forma, configurações previamente salvas podem ser importadas novamente ao sistema, agilizando processos de recuperação ou replicação de ambientes.

# Conexões

acesso

O sistema mantém a mesma abordagem flexível para conexões SSH que você já conhece de outros módulos. Os usuários podem criar novas conexões seguras ou ajustar as configurações das existentes, seguindo o padrão consistente de configuração adotado em todo o ambiente.

Assim como nas demais seções, é possível definir todos os aspectos necessários para estabelecer comunicações remotas seguras, desde os parâmetros básicos até configurações mais avançadas. O sistema preserva a mesma estrutura intuitiva, garantindo uma experiência coesa para quem já está familiarizado com as outras funcionalidades de conexão.

# P. Auto. Integração

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A aba de Processos de Integração Automática oferece controle completo sobre os fluxos de dados entre a controladora PLENUS e demais sistemas corporativos ou bancos de dados externos. Esta solução unificada permite:

  • Conexão transparente com outras soluções da empresa
  • Integração nativa com bancos de dados
  • Gestão centralizada de múltiplos fluxos simultâneos

Permitindo inclusive a configuração de ciclos de execução (horários fixos ou intervalos regulares)

# P. Auto. Autenticação

acesso

Na aba dedicada aos Processos de Autenticação Automática, aplicamos a mesma estrutura modular das integrações convencionais, porém com adaptações específicas para fluxos de autenticação com mais segurança.

# P. Auto. Mensagem

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O sistema aplica a mesma arquitetura modular dos demais processos automáticos, agora especializada para gestão de fluxos de mensagens, com adaptações para que, diferenciando de integrações tradicionais que movimentam dados estruturados e autenticações lidam com credenciais, uma abordagem mais modular possa ser utilizada para corresponder a natureza das mensagens.

# P. Auto. Procedures

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A automação de procedures segue a mesma lógica modular dos demais processos, porém com adaptações específicas para execução em bancos de dados. Aqui, o foco está na gestão de stored procedures, com controle preciso de transações SQL e tratamento especializado de parâmetros e resultados.

Toda execução mantém atomicidade e é compatível com os principais bancos de dados, exigindo apenas a configuração adequada de privilégios.

# Formas de Login

Na seção Formas de Login, o usuário pode administrar os parâmetros de conexão com um servidor externo.

# Tunel SSH

Permite alterar a porta utilizada para conectar via SSH com a controladora.

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# Informações

Exibe um conjunto básico de informações à respeito da controladora.

acesso

# Serviços

Permite, com exceção do próprio Driver Plenus, gerenciar os serviços da controladora, além de monitorar os logs de cada um.

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# Preset

Permite alterar o modo de funcionamento da PLENUS.

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